Um pouco da minha história...Me formei em Medicina, no ano de 2006, pela Universidade Regional de Blumenau (FURB), de 2007 a 2008 fiz Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Santa Isabel de Blumenau -SC, e de 2009 a 2010 fiz Residência Médica em Coloproctologia no Hospital Universitário Pedro Ernesto no Rio de Janeiro – RJ.
Tenho pós-graduação em Urgência, Emergência Médica e Terapia Intensiva pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. Faço parte do Corpo Clínico do Hospital Santa Isabel, sou membro conveniado do Hospital Santa Catarina e preceptora da Residência Médica em Cirurgia Geral do Hospital Santa Isabel – Blumenau – SC.
Sou membro da Sociedade Brasileira de Coloproctologia e membro Associado Efetivo do GEDIIB – Grupo de Estudos de Doenças Inflamatórias Intestinais do Brasil. Atuo nas áreas de Cirurgia Colorretal e Minimamente Invasiva, Fisiologia Anorretal e Ultrassonografia Endoanal.
Cirurgia colorretal minimamente invasiva (laparoscopia) é um acesso cirúrgico através de pequenos orifícios de 0,5 a 1cm, onde é possível introduzir uma ótica e pinças e realizar procedimentos cirúrgicos variados, tanto para doenças benignas como malignas (câncer). A cirurgia laparoscópica colorretal, quando bem indicada e executada, pode trazer grande benefício aos pacientes, pois reduz o tempo de internamento e certamente acelera a recuperação dos pacientes para retornarem às atividades sociais e de trabalho.
US Endoanal/Endorretal é um exame complementar onde o transdutor é inserido até o reto e tracionado para o canal anal e ali é mantido durante a captação das imagens para seu estudo. Avalia os músculos que constituem os esfíncteres anais e as estruturas vizinhas. Verifica a presença ou não de lesões inflamatórias ou tumorais, abscesso anal com ou sem fístula anal; avalia causas indeterminadas de dor anal.
Fisiologia Anorretal é um ramo da Coloproctologia que tem por objetivo o estudo dos mecanismos de manutenção da continência e da defecação. Compreender devidamente os mecanismos do assoalho pélvico e de todas as estruturas envolvidas na evacuação e no controle do esfíncter anal é imprescindível para proporcionar um tratamento moderno e humanizado aos pacientes com disfunções na região.
Existem alguns sinais e sintomas aos quais precisamos ficar alertas e buscar ajuda do coloproctologista assim que possível:
A Covid-19 pode impactar na qualidade de vida dos portadores de doenças inflamatórias intestinais ou mesmo levar à interrupção do tratamento, induzindo pioras no quadro. Acredita-se que situações como a que estamos vivendo, bem como o estresse e a ansiedade, podem impulsionar a piora das DIIs, isso reforça a necessidade de avaliação e orientação médica para que esses pacientes encontrem o melhor caminho para a continuidade do tratamento. As orientações de prevenção do contágio pelo coronavírus direcionadas à população em geral valem também para os pacientes de doenças inflamatórias intestinais: usar máscara, lavar as mãos, evitar tocar os olhos, nariz e boca, utilizar álcool em gel e evitar aglomerações.
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